John Wesley
O Fundador
do Metodismo

Pintura de John Wesley pregando no túmulo de seu pai, no pátio da igreja em Epworth – Domingo 6 de junho de 1742

Breve História de
John Wesley

Nascimento: 17 de Junho de 1703
Local: Epworth/Inglaterra
Falecimento: 2 de março de 1791
Pais: Samuel e Suzana Wesley

Infância

Samuel Wesley, seu pai, não era uma pessoa querida pelos seus paroquianos e, por isso tanto, ele como a família, sofreram alguns ataques violentos. Na noite de 9 de Fevereiro de 1709, atearam fogo à reitoria. Uma das mais conhecidas histórias sobre John Wesley refere-se ao seu salvamento, quando tinha cinco anos de idade, por um homem firmado nos ombros de outro, pouco antes de o teto ruir. O grito de Susanna, sua mãe,  “não é este um tição retirado do fogo?” tornou-se uma profecia. O próprio John foi, mais tarde, influenciado pela convicção da mãe de que Deus tinha uma missão especial para ele.

Juventude

John Wesley viveu na Inglaterra do Século XVIII, quando o cristianismo, em todas as suas denominações, estava definhando. Ao invés de influenciar, o cristianismo estava sendo influenciado, de maneira alarmante, pela apatia religiosa e pela degeneração moral. Dentre aqueles que não se conformavam com esse estado paralizante da religião cristã, sobressaiu-se John Wesley. Primeiro, durante o tempo de estudante na Universidade de Oxford, depois como líder no meio do povo. John Wesley pertencia a uma família pastoral, que vivia em Epworth, numa região afastada de Londres. Em seu lar absorveu a seiva de um cristianismo genuíno.

John Wesley
1703 a 1791

“Clube Santo”

Ao entrar para a universidade, Wesley não se deixou influenciar pelo ceticismo cínico e nem pela libertinagem. Como reação a isso formou. junto com outros poucos jovens, o chamado “CLUBE SANTO”. Os adeptos dessa sociedade tinham a obrigação de dar um testemunho fiel da sua fé cristã, conforme as regras da Igreja Anglicana. 

Eram rígidos e regulares em suas expressões religiosas, no exercício de ordem espiritual e no auxílio aos pobres, aos doentes e aos presos. Por causa dessa regularidade, os demais companheiros da universidade zombavam e ridicularizavam os membros do “CLUBE SANTO” dando-lhes o apelido de “METODISTAS”.

A Transformação

Embora cumprisse fielmente a disciplina do “clube”, John Wesley não se sentia satisfeito. Durante anos lutou com esse sentimento de insatisfação até que em 24 de maio de 1738, na rua Aldersgate, em Londres, passou por uma experiência espiritual extraordinária, que é assim narrada em seu diário:

 

 Enquanto ouvia a descrição que Lutero fazia sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma meneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração“.

O início do Movimento Metodista na Inglaterra

Movido pela paixão da fé salvadora, o Movimento Metodista, declina a princípio ligado à Igreja Anglicana. Seu crescimento foi rápido. Várias pessoas se juntavam aos “metodistas” a cada dia para experimentarem a alegria da fé e da confiança em Deus. Isso fez recordar o início do cristianismo (atos 2.42-47).

“E perseveravam na doutrina dos apóstolos e na comunhão, no partir do pão e nas orações. Em cada alma havia temor; e muitos prodígios e sinais eram feitos por intermédio dos apóstolos. Todos os que creram estavam juntos e tinham tudo em comum. Vendiam as suas propriedades e bens, distribuindo o produto entre todos à medida que alguém tinha necessidade. Diariamente perseveravam unânimes no templo, partindo o pão de casa em casa e tomavam as suas refeições com alegria e singeleza de coração, louvando a Deus e contando com a simpatia de todo o povo. Enquanto isso, acrescentava-lhes o Senhor, dia a dia, os que iam sendo salvos.[1]”

Charles Wesley

Nos meses seguintes, pequenos grupos se encontravam com Wesley para reuniões espirituais e estudos da Bíblia. Com essa atitude, o grupo ficou conhecido como sociedades. É de ressaltar também, que essas reuniões não competiam com os horários de reuniões nas igrejas. Normalmente, aos domingos,

Wesley e seu irmão Carlos pregavam nos púlpitos das igrejas de Londres. Eles pregavam sermões incentivando uma mudança de vida, ou seja, o contrário da maioria das igrejas que estavam acostumadas com sermões sem vida e frio.

 

Desenho de John e Charles Wesley pregando ao ar livre em Bristol, 1739.
Artista: Francis Arthur Fraser – 1868

Em 24 de maio de 1738, Wesley deixou registrado em seu diário a experiência religiosa em ter o coração estranhamente aquecido. Essa data é lembrada como um marco para nós metodistas. Isso implica que as ações de Deus estão além das nossas convicções. A igreja precisa estar apta a servir a sociedade e fazer a diferença na mesma. Para isso, é preciso de homens e mulheres com uma visão de Deus, uma visão humanizadora àqueles (as) que sofrem o caos da pobreza e das injustiças sociais.

O Legado

Hoje as igrejas estão preocupadas com seu status e membresia, não se pode esquecer que os propósitos de Deus a se cumprir na vida dessas pessoas menos favorecidas, estão ligados à igreja. O envolvimento do metodismo com as questões da sociedade é uma marca que está na história do surgimento do movimento desde o séc. XVIII. Um dos contextos históricos da Inglaterra foi a Revolução Industrial. E isso, fez com que o trabalho do combate à escravidão e luta por melhores salários, principalmente o apoio às crianças pobres oferecendo o ensino básico, fez com que os metodistas se destacassem.

Por volta do ano 1700 a educação na Inglaterra era privilégio somente de ricos. Por essa razão, John Wesley fundou a Kingswood School em 1748, por entender que o ensino é fundamental na formação de uma sociedade mais justa e igualitária, principalmente às crianças pobres sem condições de estudarem.

Kingswood School, Inglaterra, século XIX

Várias famílias que foram para a América do Norte, nas 13 Colônias, levaram as práticas do metodismo. Quando eles conquistaram a sua independência política, desvincularam-se da religiosidade exercida na Inglaterra. Logo, foi criada a Igreja Metodista Episcopal, em 1784. Somente após a morte de John Wesley, que a Inglaterra constituiu o metodismo como denominação independente em relação à Igreja Anglicana.

Fonte: Momentos Decisivos do Metodismo
Prof. Duncan Alexander Reily – Imprensa Metodista

Igreja Metodista
Wesleyana
História

Aos cinco dias do mês de janeiro de 1967, na cidade de Nova Friburgo, estado do Rio de Janeiro, foi fundada a Igreja Metodista Wesleyana. Compondo-se inicialmente de ministros e leigos que cooperavam na Igreja Metodista do Brasil.

A Motivação

Os motivos que deram origem ao desligamento, por ocasião do 11º Concílio Regional da Igreja Metodista do Brasil, basearam-se na doutrina do batismo com o Espírito Santo, como uma segunda bênção para o crente, e na aceitação da obra pentecostal, 

incluindo os dons mencionados na Bíblia Sagrada: Sabedoria, Fé, Ciência, Dons de Curar, Operação de Maravilhas, Profecia, Discernimento, Línguas e Interpretação de Línguas, bem como os cânticos espirituais, as revelações e as visões. Acrescentando-se ainda a realização da obra do avivamento espiritual, os cânticos de corinhos, as orações pelos enfermos e os cultos sem liturgia e protocolos.

A “Reunião da Ponte”

Às 14 horas da data acima mencionada, realizou-se a reunião que ficou conhecida como “Reuniãoda Ponte”, pelo fato de ter sido feita sobre uma ponte no pátio da Fundação Getulio Vargas, sob direção dos pastores Idelmício Cabral dos Santos e Waldemar Gomes de Figueiredo. Nessa ocasião, foi definitivamente fundada a Igreja Metodista Wesleyana, aceitando como forma de governo o centralizado com um Conselho-Geral, seguindo-se em linhas gerais o sistema metodista. Estavam presentes nessa reunião as seguintes pessoas: Idelmício Cabral dos Santos, Waldemar Gomes de Figueiredo, José Moreira da Silva, Francisco Teodoro Batista, Gessé Teixeira de Carvalho, Córo da Silva Pereira, José Mendes da Silva, Zeny da Silva Pereira, Dinah Batista Rubim, Ariosto Mendes, Wilson da Silva Mendes, Jacir Vieira e Antônio Faleiro Sobrinho. 

Na ocasião, elegeu-se o primeiro Conselho-Geral, que ficou assim constituído: superintendente-geral: Waldemar Gomes de Figueiredo;

A PONTE em registro feito em 2001
pela “Voz Wesleyana”

secretário-geral: Gessé Teixeira de Carvalho; incluindo as três secretarias: Missões, Educação Cristã e Ação Social; e tesoureiro-geral: Idelmício Cabral dos Santos.

Primeira Organização da Igreja

O movimento Wesleyano começou a desenvolver-se gloriosamente, e convocou-se o Concílio Constituinte para se reunir na cidade de Petrópolis, dos dias 16 a 19 de fevereiro de 1967, ocasião em que foi organizada a Igreja. Novos obreiros juntaram-se às fileiras wesleyanas e vários evangelistas foram eleitos. Estava consolidada a Obra do Senhor. Os estatutos da Igreja foram aprovados e os membros do Conselho-Geral foram eleitos oficialmente: superintendente-geral: Waldemar Gomes de Figueiredo; secretário-geral de missões: Gessé Teixeira de Carvalho; secretário-geral de ação social: Oriele Soares do Nascimento; secretário-geral de finanças: Idelmício Cabral dos Santos; presidente da Junta Patrimonial da Igreja Metodista Wesleyana: Francisco Teodoro Batista; e redator do jornal Voz Wesleyana: Gessé Teixeira de Carvalho. 

O Concílio Constituinte elegeu uma Comissão de Legislação aos quais delegou poderes para preparar o Manual da Igreja Metodista Wesleyana, publicado em 1968.

Igreja Metodista
Wesleyana
Praia do Riacho, Guarapari – ES

 

Em 04 de fevereiro de 2014, no terraço da casa dos irmãos Jamilson e Sandrina, com 48 pessoas (incluindo as crianças). Naquele dia a Palavra do Senhor foi ministrada pelo Pr. Milton Júnior em III João 1.4 “Não tenho alegria maior do que ouvir que meus filhos estão andando na verdade”.

Após 10 reuniões no terraço dos irmãos Jamilson e Sandrina, a IMW Guarapari alugou um galpão onde a congregação começou a se reunir, na Rua Guaçui Nº 67, Ipiranga.

O primeiro culto nesse novo espaço foi no dia 22 de maio de 2014 com participação de 55 adultos e 14 crianças. No dia 10 de maio de 2014 foi feita uma grande festa de inauguração da Congregação da IMW no bairro Ipiranga (Praia do Riacho), com a ministração da palavra do Pr. Sebastião Calegari, então pastor da IMW em Guarapari.

No dia 11 de junho de 2014 aconteceu a reunião de organização da primeira liderança da congregação, com a presença dos seguintes irmãos: Pastor Milton, Presbítero Joelson, Jamilson e Sandrina Porto, Kleiber e Bethânia, Jorge Porto e Rúbia Wandekokem, José Garcia e Maria do Carmo Porto, Ulisses e Marlene, Wanderson Falcao, Maike David, Ruteléa Wandekoken, Cristina Petersen e Aderli Martins.

No dia 28 de dezembro de 2014 o Pr. Aguiar Netto tomou posse como pastor responsável pela congregação e iniciou uma nova página na história da congregação, com um forte trabalho com jovens e adolescentes, fundando o Ministério Sedentos Beach, que se tornou conhecido na cidade e no estado do Espírito Santo. 

Um trabalho que já estava sendo muito bem feito pela liderança anterior foi continuado, e a congregação ganhou mais força e representatividade nos bairros ao redor. 

Foi então que no dia 22 de maio de 2015 houve a mudança para um novo espaço, na rua Florindo Paganini Nº 64, com uma estrutura montada para atender melhor as atividades da congregação. 

Esse trabalho continua firme após o Pr. Matheus Laurence assumir a IMW em Guarapari e dar todo o apoio para a continuidade do trabalho na congregação sob a liderança do Pr. Aguiar Netto.

No dia 17 de dezembro de 2016 o Pr. Jonathan Aguiar assume a congregação para dar continuidade aos trabalhos que já eram desenvolvidos, e com a missão de fortalecer o trabalho, levando-o ao status de igreja, dentro dos padrões exigidos pela IMW. Graças a Deus, ao incentivo do Pr. Matheus Laurence e da IMW em Guarapari, ao trabalho do Pr. Jonathan Aguiar junto com sua esposa Miss. Raíssa Aguiar, os líderes locais e ao trabalho de todos os membros esse sonho se torna realidade no dia 21 de dezembro de 2017, e então a Congregação de Praia do Riacho da IMW em Guarapari é emancipada à IMW da Praia do Riacho.

Na reunião de emancipação da igreja estavam presentes os seguintes irmãos: Pr. Matheus Laurence, Pr. Jonathan Aguiar, Miss. Raíssa Aguiar, Aderli Corrêa Martins do Nascimento, Aldimar Brandão Chagas, Alessandra Aparecida da Silva, Alessandra de Almeida Silva, Anderson de Almeida Alves, André Alves Pessoa, Bruna dos Santos Souza, Caetano Vinícius Maioli Pinheiro, Carla Cristina Borges, Cristina Pereira Sena Miranda, Dayane Ferreira de Paula, Elaine Lima Ferreira Kapisch, Eliana Cavalcante da Silva Carriço, Eudes Francisco Miranda, Gabriela Almeida do Espírito Santo, Geandson Viana Chagas, Giulia Chaves da Silva Stein, Iane Martins Tavares Nascimento, Izabela Baptista Ramalhete, Izaury Leal Carvalho, João Batista de Oliveira, Jorge Cláudio Miranda Porto, Juliana Effgen dos Santos, Kaime Machado da Silva, Karolina do Espírito Santo, Keila Diniz Cesar Moraes, Kelson da Rocha Kapisch, Késia Santos de Almeida Oliveira, Larissa Almeida da Silva, Lavínia Borges Porto, Lione Pires dos Santos, Luan Machado Ignês, Luciano Almeida da Silva, Luciene Malaquias dos Santos Pinto, Maria Dajuda Cruz Soares, Maria Rita Mariano dos Santos Nunes, Matheus Baptista Ramalhete, Paulo Cezar Ignês, Phellip Fernandes Vitorino Ribeiro, Rafaela Rodrigues Martins, Renilton Nunes de Jesus, Ronald Pires dos Santos, Rony Batista Brito Mendonça, Rosemara Evangelista, Ruteléia Wandekoken Rocio, Sandrina Borges Porto, Simone Almeida do Espírito Santo Pessoa, Tadeu de Oliveira Freiras, Tayana Batista Barbosa Pires dos Santos, Valdemar José da Silva Neto, Vânia Ramos e Silva, Vinícius Marconsini Ferreira.

2020

No início do ano de 2020 o Pr. Jonathan Aguiar junto com a liderança da IMW da Praia do Riacho começa a trabalhar focando em uma missão central para a igreja, sob a seguinte definição:

  • AMAR A DEUS
  • AMAR AS PESSOAS
  • SERVIR AO MUNDO

São três frases que definem que tipo de igreja queremos ser em relação ao Deus, às pessoas que estão a nossa volta e ao mundo que precisa conhecer a Deus.

Procuramos cumprir essa missão através das nossas programações gerais, como os cultos semanais às quartas, que intitulamos de “Culto da Esperança”, as programações especificas por faixas etárias e/ou gênero, que alcançam crianças, adolescentes, jovens, adultos, mulheres, homens, casais, nossas reuniões Dominicais, com a Escola Bíblica Dominical pela manhã e a grande Celebração Dominical à noite, e os GCEUs (Grupos de Crescimento, Evangelização e Unidade), nossos pequenos grupos, que se reúnem semanalmente espalhados pela cidade.

Essa história continua sendo escrita pelos membros da IMW da Praia do Riacho.

Venha fazer parte conosco dessa missão linda de levar o amor de Deus ao mundo!

IMW PRAIA DO RIACHO – LUGAR DE ESPERANÇA

No que cremos

 

Z

Há um só Deus vivo e verdadeiro, soberano, eterno, de infinito poder e sabedoria, criador e conservador de todas as coisas visíveis e invisíveis; que na unidade de Sua divindade há três pessoas de uma só substância, de existência eterna, igual em santidade, justiça, sabedoria, poder c dignidade: o Pai, o Filho e o Espírito Santo – Ex 20.2-3; Sl 143.13; Mt 28.19-20; Lc 3.22; Tg l.l7.

Z

O Filho, que é a Palavra do Pai, encarnou-se no ventre da virgem Maria, tomando a natureza humana, reunindo assim duas naturezas inteiras e perfeitas: a divina e a humana, para ser conhecido como verdadeiro Deus e verdadeiro homem que sofreu, foi crucificado, morto e sepultado, reconciliando-nos assim com o Pai, fazendo expiação dos nossos pecados – Lc 1.3 5; Jo 3.31; Cl 1.15-20; Hb 4.15.

Z

Jesus Cristo foi crucificado, morto e sepultado, verteu seu sangue para remissão dos pecados e regeneração dos pecadores arrependidos – Rm 5.9; Hb 9.14.

Z

Cristo verdadeiramente ressuscitou dentre os mortos em seu corpo, glorificado, com todas as características da natureza humana, e subiu ao céu, assentou-se à destra do Pai, de onde há de vir para julgar os vivos e os mortos – At 2.32-36; 2 Tm 4.1; 1 Jo 3.2.

Z

O Espírito Santo, que procede do Pai e do Filho, Verdadeiro e eterno Deus – Mt 28.19; 2 Co 13.13.

Z

A Bíblia que é a Palavra de Deus, foi escrita por homens divinamente inspirados. Ela é o padrão único e infalível pelo qual a conduta humana e as opiniões devem ser Julgadas – 2 Tm 3.16; 2 Pe 1.19-21.VII – A justificação se realiza somente pela fé em Jesus Cristo – Rm 3.28; Ef 2.8.

Z

A santificação do salvo é uma operação realizada pelo Espírito Santo, adquirida pela fé. A santificação é obra da livre graça de Deus por meio da qual morremos para o pecado e vivemos para a justiça.

Z

O batismo com o Espírito Santo, ato da graça de Deus, é uma experiência de revestimento de poder recebida pela fé para testemunho do evangelho de nosso Senhor Jesus Cristo. Como real evidência do batismo, manifestam-se as línguas estranhas – Lc 3.16; 24.49; At 1.8; 2.5-13; 10.44-46.

Z

 A cura divina, os milagres, são para nossos dias também como partes integrantes da obra expiatória de Cristo – Mc 16.17-18; Tg 5.15.

Z

O batismo bíblico é a imersão do crente em água, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, não como meio de salvação, mas como testemunho da mesma – Jo 3.23; Rm 6.3-4; Cl 2.12; I Pe3.21.

Z

A Ceia do Senhor é uma festa espiritual, através da qual os salvos pelo uso do pão comum e do vinho, lembram juntos a morte de Cristo e perpetuam o sentido de sua morte até que Ele venha – 1 Co 10.16; 11.23-26.

Z

Os planos de Deus para o sustento de sua obra são: os dízimos e as ofertas. O dízimo é anterior à lei mosaica, na qual foi cumprido e exigido; e permanece como princípio neo-testamentário – Mt 3.8-10; Mt 23.23; 2 Co 9.5-7.

Z

A Igreja visível de Cristo é uma congregação de crentes batizados, unidos uns aos outros na fé e na comunhão do Evangelho, observando os mandamentos de Cristo, governados por suas leis, exercendo os dons concedidos pelo Espírito Santo – Mt 18.17; 1 Co 14.33; Ef 5.23.

Z

A segunda vinda de Cristo será repentina, pessoal e pré-milenial. Nós amamos a Sua vinda e O esperamos, dizendo: “Ora vem Senhor Jesus” – Mt 24.27-36; l Ts 4.16-17.

Z

No Céu haverá galardão para os santos e bem-aventurados por toda eternidade, e haverá punição infindável para os ímpios no lago de fogo – Mt 25.46; 2 Co 5.10; Fl 3.20; l Pe 1.4; Ap 22.12.

Como Nos Organizamos

A Igreja Metodista Wesleyana, uma denominação genuinamente evangélica de princípios bíblicos, se organiza administrativamente como um sistema de governo centralizado de regime episcopal.

Estrutura Eclesiástica

DENOMINAÇÃO

REGIÕES ECLESIÁSTICAS

DISTRITOS ECLESIÁSTICOS

IGREJAS LOCAIS

CONGREGAÇÕES

PEQUENOS GRUPOS - GCEU

Ordem Sagrada No Campo Ministerial

E

Missionárias

E

Pastores

E

Ministros

E

Bispos

Composição Administrativa

Colégio Episcopal

É constituído pelos bispos da denominação e exercem a autoridade máxima para assuntos eminentemente espirituais, éticos, disciplinares para seus iguais e formação de opinião para o grande público. Cada bispo é superintendente regional de uma região eclesiástica e supervisionado pelo bispo presidente do Colégio Episcopal.

Conselho Geral

Formado pelos bispos da denominação e mais 05 secretários gerais; que são: Secretário Geral de Administração, Secretário Geral de Educação Cristã, Secretário Geral de Ação Social, Secretário Geral de Missões e Secretário Geral de Finanças. É o conselho máximo para administração de toda a denominação.

Conselho Ministerial Regional

Formado pelo bispo superintendente regional e os superintendentes distritais, que são ministros supervisores de um determinado número de igrejas no âmbito de um distrito eclesiástico. É o conselho de administração, supervisão, disciplina e nomeações no âmbito da região eclesiástica.

Conselho Regional

Formado pelos integrantes do CMR e mais os diretores e coordenadores regionais. Sua missão é de planejamento e execução dos planos de trabalhos aprovados em agenda.

Grupo de Oração

Queremos
Orar Por Você Hoje!